O objetivo do documento é ampliar o conhecimento dos Profissionais de Saúde sobre a doença facilitando o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. Diagnóstico que pode ser feito na sala de parto ou nas primeiras consultas pediátricas, ajudando a reduzir o impacto da doença sobre a vida e o desenvolvimento da criança. Como explica Maíra Batista Botelho, secretária de Atenção Especial do Ministério da Saúde.
A FOP – Fibrodisplasia Ossificante Progressiva não tem cura. Mas o Sistema Único de Saúde oferece cuidados multiprofissionais e medicamentos de forma gratuita para amenizar os sintomas. A assistência especializada é realizada em hospitais escolas ou hospitais universitários, além dos centros especializados em reabilitação presentes em todos os estados brasileiros. O tratamento pode ser terapêutico reabilitador ou cirúrgico de acordo com a necessidade de cada caso. A união de forças no diagnóstico e tratamento é importante para qualidade de vida dos pacientes, destaca Marcelo Queiroga, ministro da Saúde.
A FOP tem uma incidência de 1 caso em cada 2 milhões de pessoas. Atualmente, estima-se que cerca de 4 mil pessoas no mundo convivam com este problema de saúde. Quem nasce com a doença tem o dedo maior do pé malformado, em alguns casos até os polegares apresentam má formação. Outros sinais incluem problemas na coluna e no fêmur.
Tania Freitas – Rádio Rio Mar
Foto: Divulgação FOP Brasil
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