Manaus – Com o avanço da tecnologia, o uso de redes se tornou indispensável para todo o tipo de tarefas domésticas e empresariais. No entanto, ao fornecermos nossos dados, são abertas brechas para cibercriminosos que nos trazem riscos e possíveis prejuízos. Mas você sabe quais são eles e como evitá-los?
Inicialmente, os hackers eram apenas adolescentes ou amadores que operavam a partir de um computador doméstico para fins de brincadeiras e vandalismos. Contudo, a potencialização desses criminosos tornou-se perigosa, onde tendem a explorar vulnerabilidades para obter ganhos pessoais ou financeiros. A intenção do ataque determina sua classificação, que são:
O simples vazamento de dados, não prejudica apenas a imagem da empresa, mas também o conforto e a confiança dos usuários da marca.
São inúmeras as leis que visam proteger a dignidade humana, inclusive virtualmente, com a finalidade de manter princípios de ética digital. Um exemplo é A lei geral de proteção de dados (LGPD), que entrou em vigor em 2020, tratando da regulamentação nas políticas corporativas de uso de dados, buscando zelar pela privacidade e a confidencialidade dos clientes.
De fato, não há uma vacina que elimine a chance de ameaças cibernéticas, mas o planejamento quando se torna um sistema cultural na empresa protege a integridade perante seus funcionários, clientes e outras partes interessadas. Esse planejamento à prevenção consiste em:
A proteção de redes é um processo contínuo que engloba todos os colaboradores da organização, sendo de extrema importância parceiros que prezam a segurança de dados e que possuem expertise em alta tecnologia.
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