O Telegram era o único aplicativo de mensagens que até então não tinha aceitado cooperar com a Justiça Eleitoral
Brasília – A empresa que gerencia o aplicativo Telegram assinou um acordo de cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater desinformação relacionada à Justiça Eleitoral e ao sistema eletrônico de votação. O contrato foi firmado nesta sexta-feira (25).
(Foto: Pixabay)
O Telegram era o único aplicativo de mensagens de larga escala de propriedade de estrangeiros que até então não tinha aceitado cooperar com a Justiça Eleitoral. Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes determinou que a rede social fosse retirada do ar no Brasil.
A decisão ocorreu após o Telegram manter no ar canais ligados ao blogueiro Allan dos Santos e uma postagem do presidente Jair Bolsonaro questionando a segurança da urna eletrônica. O bloqueio atendeu pedido da Polícia Federal, que alegou, também, que redes de pedofilia usam a plataforma para compatilhar pornografia infantil. Após o despacho de Moraes, a empresa cumpriu todas as exigências antes que o bloqueio fosse efetivado.
O acordo faz parte do Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral, que foi instituído em 2019 após uma série de ataques cibernéticos e propagação de notícias falsas.
Outras redes, como Facebook, Instagram e WhatsApp, já tinham assinado o acordo. O site de vídeos YouTube também faz parte do programa.
Fonte: Governo do Estado do Amazonas em 03/03/2022
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