A seca do Rio Solimões expõe ruínas do Forte São Francisco Xavier de Tabatinga (a 1.117 quilômetros de Manaus). O forte foi construído no século 18 pelos portugueses para demarcar o domínio na tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru.
Cerâmicas e munições utilizadas por militares quando o forte estava em operação apareceram no leito seco de trecho do rio. Em 1932, após enchentes no Rio Solimões, o forte desabou.
Atualmente, o patrimônio arqueológico está inscrito no CNSA (Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos) do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).
O acervo está protegido pela Lei 3.924/1961, que diz que os monumentos arqueológicos “ficam sob a guarda e proteção do Poder Público”.
“Vale lembrar que o Iphan não recomenda o cercamento do sítio e, sim, a sinalização da área de terra firme localizada ao leste do Sítio Arqueológico Ruinas do Forte de São Francisco Xavier, com placa indicando que se trata de local de sítio arqueológico, considerando que o local passa a maior parte do tempo submerso”, diz o Iphan em nota.
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