(Foto: ESA / Divulgação)
Os registros foram capturados pela sonda Solar Orbiter, uma missão da ESA lançada em fevereiro de 2020 unicamente para observar o Sol, exatamente no meio do trajeto entre a Terra e a estrela, a cerca de 75 milhões de quilômetros de distância de ambos.
“A quase um quarto da distância da Terra para o Sol, a Solar Orbiter é exposta a radiação 13 vezes mais intensa do que sentimos na Terra. A nave também deve suportar poderosas rajadas de partículas atômicas de explosões na superfície solar”, diz a ESA na página da missão.
Segundo a ESA, o feito só foi possível pelo ápice do periélio – ponto em que a órbita elíptica da Solar Orbiter fica mais próxima do Sol. Os registros permitem compreender as diferentes temperaturas na distribuição de camadas atmosféricas do Sol e observar fenômenos incandescentes que podem explicar rajadas solares de calor que viajam pelo espaço.
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