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MANAUS – Cartão postal da capital amazonense e o lugar preferido dos banhistas nos fins de semana, a praia da Ponta Negra neste domingo, 2, não parece estar na mesma cidade que ganhou repercussão mundial, por conta da abertura de covas comuns, feitas para enterrar vítimas da Covid-19, durante ápice da pandemia, que vitimou 3.283 pessoas no Estado.

Os visitantes e vendedores ambulantes disputam espaço na areia com as rodas de samba e a turma da “pelada”. Tudo se via, menos gente com máscara de proteção, na praia localizada na Zona Oeste da cidade.

O estudante de 20 anos, Mateus Ronan, conta o por que de não estar utilizando a proteção mínima e individual. “Minha máscara eu trouxe e está guardada na mochila”. Segundo ele, apesar da recomendação de saúde, ele prefere arriscar. “Eu sei que é perigoso não usar. Afinal, após 3 meses em casa, não tem como não vir a esse lugar bonito”, argumentou.

(Ricardo Oliveira/Revista Cenarium)

Sem “combate

Vendedor de queijo e camarão assados, Marcelo Silva, chegou à praia às oito horas da manhã. Ele comentou a realidade difícil de não usar máscara, que agora é obrigatório. “É muito ruim ver isso. Além disso, não tem como as autoridades multarem tanta gente. São muitas pessoas, não tem combate”, reconheceu.

Decreto obrigada uso de máscaras em Manaus; quem descumprir lei pode pagar multa de até R$ 108.

Mencius Melo – da Revista Cenarium

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