Nesta quarta-feira, 16 de setembro, um novo grupo receberá o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600. O pagamento acontece para beneficiários nascidos em junho e que fazem parte do Ciclo 2. Como é habitual, o pagamento não significa a possibilidade de fazer saque.
Semana passada, nascidos em abril receberam o auxílio na última quarta-feira (09) e os nascidos em maio, na última sexta-feira (11). O Ciclo 2 de pagamento abrange desde quem está recebendo a quinta parcela de R$ 600 até quem está recebendo a primeira.
A parcela que será recebida varia de acordo com quando o beneficiário foi aprovado e começou a receber o auxílio.
- A primeira parcela é paga para quem fez cadastro nos Correios entre 8 de junho e 2 de julho e quem fez contestação entre 3 de julho e 16 de agosto;
- A segunda parcela é paga para quem foi aprovado em julho ou quem contestou entre 24 de abril e 19 de junho;
- A terceira parcela é paga para quem começou a receber no final de junho;
- A quarta parcela é paga para quem começou a receber o auxílio em maio;
- A quinta parcela é para quem começou a receber em abril.
Apenas o último grupo, os que começaram a receber o auxílio emergencial de R$ 600 em abril, irá receber todas as quatro parcelas de R$ 300 da prorrogação.
Auxílio prorrogado até dezembro
O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio já foi oficializada por meio de medida provisória e agora terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.
“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro.
Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.
O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valo pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.
De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa.
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